5N tem um significado muito especial, vem do 5 de Novembro, o dia que foi escolhido por dois corações marcarem o seu amor para sempre e aqui o sempre, tem de ser até que um de nós poder amar, ao que muitos chamam de vida e nós em especial, chamamos de amor. O 5N não é só um blogue sobre o amor, é um blogue também que fala do pulsar do pensamento, da criatividade que espalho por aqui, enquanto se espera por um beijo ou um abraço... a minha imaginação fértil, é o dançar por entre o silencio e fazer tudo acontecer, mesmo quando não acontece. O silencio é uma boa plataforma para crescer e criar, é como do nada criar novos mundos, personagens semelhantes a mim e ao sétimo dia descanso, nos teus braços...
O blogue é a terra onde lanço as minhas palavras, não como sementes e sim, pedregulhos. Deles nunca nascerão flores ou algo de belo. Provavelmente vais tropeçar numa, cair e dizer uma asneira. Dói, eu sei… porque foi assim como as escrevi, com as mãos doridas e a alma, sei lá, se existe. Um Deus me pôs aqui, até morrer, para depois me oferecer o paraíso, diz quem acredita... eu, que depois de ter visto aquele olhar da mulher do desejo, fico longe desse tal paraíso e mais perto dela, mesmo que me seja intocável, eu quero-a para mim, mais do que a um Deus e do que a vida, se é que ela existe... Vou deitando pedregulhos da minha janela, como se me deitasse aos poucos pela janela e fugir daqui... Quantos mais pedregulhos atiro, mais me sinto pesado, mais tenho para deitar fora. Nunca serão flores, poemas, serão as minhas ruínas perdidas na Internet
O blogue é a terra onde lanço as minhas palavras, não como sementes e sim, pedregulhos. Deles nunca nascerão flores ou algo de belo. Provavelmente vais tropeçar numa, cair e dizer uma asneira. Dói, eu sei… porque foi assim como as escrevi, com as mãos doridas e a alma, sei lá, se existe. Um Deus me pôs aqui, até morrer, para depois me oferecer o paraíso, diz quem acredita... eu, que depois de ter visto aquele olhar da mulher do desejo, fico longe desse tal paraíso e mais perto dela, mesmo que me seja intocável, eu quero-a para mim, mais do que a um Deus e do que a vida, se é que ela existe... Vou deitando pedregulhos da minha janela, como se me deitasse aos poucos pela janela e fugir daqui... Quantos mais pedregulhos atiro, mais me sinto pesado, mais tenho para deitar fora. Nunca serão flores, poemas, serão as minhas ruínas perdidas na
José Araújo
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